O destino gosta de inventar desenhos e
figuras. A sua dificuldade reside no que
é complicado. A própria vida, porém, tem
a dificuldade da simplicidade. No amor,
sempre a amante ultrapassa o amado,
porque a vida é maior do que o destino.
A sua entrega quer ser sem medida: esta
é a sua felicidade. A dor inominada do seu
amor, foi sempre esta: exigirem-lhe que
limitasse essa entrega.
(RAINER MARIA RILKE)
Um comentário:
Tive ímpetos de comentar a respeito deste surpreendente Rilke... mas estou até agora atônito com outro poema dele (http://www.culturapara.art.br/opoema/rainermariarilke/elegiaduino.htm) e não estou equacionando bem as palavras...fca pra outro dia. Abraço
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