Outrora, eu também considerei o futuro como único juiz
competente de nossas obras e de nossos atos.
Mais tarde é que compreendi que o namoro com o futuro
é o pior dos conformismos, a covarde adulação do mais forte.
Pois o futuro é sempre mais forte que o presente.
É realmente ele, com efeito, que nos julgará.
E, certamente, sem nenhuma competência.
MILAN KUNDERA
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