A delicadeza é sempre uma inimiga da arte. Quem
se preocupa com o que pensam os vizinhos, os
críticos e os censores, não criará jamais um trabalho
que desafie as restrições do consciente e mergulhe
no mundo dos sonhos. A arte verdadeira deve ser
produto de uma criatividade desembaraçada.
Somente liberto das inibições, o artista pode sondar
as profundezas do inconsciente e sentir-se livre para
expressar o "universal" presente em todos os seres
humanos.
(MARGARET MEAD)
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